sexta-feira, 1 de julho de 2011

Lady Di

Se como dizem "esquecer é permitir e lembrar é combater"; hoje, precisamos fazer referência a nobre dos povos no final do século passado. Sim, Lady Di, a princesa Diana não tinha apenas o seu reinado (perdera com a separação), porém, conquistou súditos em todo o mundo. E para ela, estes jamais deveriam ser subordinados como pensa a coroa inglesa.

Sua vida foi uma revolução democrática, sua morte a constatação de um novo tempo. Em que lidar com a fama, com a exposição é obrigação, seja dos nobres, seja de quem dia-a-dia a busca por meio das redes sociais, de blogs (sem modéstia me incluo), etc.

A DIANA não passou apenas uma imagem trabalhada por um RP (Relações Públicas), muito comum nos altos escalões de poder. Uma princesa, uma menina, um DIamante raro e inocente. Objeto de caça do príncipe que era um sapo (não conseguiu mutar-se). Casamento aclamado. Vida conjugal confusa e cheia de escândalos. Anos depois de sua morte, seu filho mais velho casado, não podemos deixar de lembrar desse aniversário, mesmo póstuma.

Veja matéria que resume sua tragetória.

Olhos atentos