terça-feira, 26 de agosto de 2008

Algo sobre as Olimpíadas

Para quem não esteve muito ligado nas Olimpíadas deste ano, que aconteceu na China. Para quem não sabe que medalhas o Brasil ganhou ou deixou de ganhar. Para quem apenas considera-a um ato político e nada mais, e para deixar claro, uma política de interesses comerciais... enfim.

Para descontrair um pouco:

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

A nossa natureza

A Arte sempre foi inspirada em grandes paixões. Ou melhor, foi por ocorrência de uma paixão, correspondida ou não, que a humanidade progrediu. Criamos artifícios individuais para conseguir superar a falta de carinho e amor de outra pessoa - daquele seu objeto de desejo.

Hoje quem sabe as coisas mudaram um pouco, na verdade, elas estão sempre em constantes mudanças, vide a história da humanidade. Mas a educação sempre foi para preservarmos as tradições e costumes. Uma moral falsa, capaz de aprisionar a evolução da espécie. É também esta "moral", que permite o desrespeito pelo outro e pela nossa natureza (uma vez ameaçada provoca situações indesejáveis).

Falar de nossa natureza. Aquilo que é animal em nós, o instinto; podemos citar vários: o feminino, o das bibas, o do pai, da mãe, da avó; do masculino eu nunca vi falar, mas enfim, também devo incluir aqui. O Institnto coloca em voga os nossos verdadeiros desejos. Eu considero este o seu verdadeiro significado.

Ontem vendo o filme, O sabor da Magia, consegui promover algumas ligações em meus pensamentos desordenados. A tradição, o culto as especiarias lado a lado com a grande paixão, mesmo que esta seja uma figura ilusória da nossa imaginação. Mas por ser paixão, por ser instintiva, devemos respeitar, não acham?! Então a personagem Tilo precisa optar entre as suas tradições, costumes ou sua paixão. O resultado te faz sentir bem.

Claro que é cinema, então, é uma obra ficcional. Mas que não há nada melhor do que nos sentirmos bem. Hoje logo depois do almoço, assistindo a reprise do programa Happy Hour da GNT, que falava sobre como apimentar a relação, a especialista Regina Navarro Lins, psiquiatra e autora de livros sobre sexo e relacionamento, afirma que o grande problema é a tradição, que procuramos manter. Para ela, estamos evoluindo para relacionamentos além do par, além de duas pessoas.

Não sei se ela tem razão, no entanto, concordo com ela, que o tempo todo estamos preocupados com aquilo que fomos destinados a fazer. Quer dizer, que alguém nos destinou a fazer.

Nessas confusões de pensamentos, desejo, e sim como uma forma instintiva de querer; uma ótima semana a todos... E que esta semana possamos transgredir um pouco nossas tradições e costumos, tudo de acordo com a nossa natureza.

Abraços

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Num mundo onde todos somos 'RAFINHAS'

Mudamos a todo instante. Tudo muda. Nossas roupas, nosso cabelo, nossos móveis. Quanto mais descartável melhor. Quer dizer, isto é que a indústria quer. Que trocamos tudo... todos os produtos, a todo o instante.


Lógico que não mudou somente neste aspecto. As informações correm, e nessa corrida maluca, chegam até nós por diferentes canais. Não conseguimos mais distinguir quais expressam a realidade. Nossa realidade é confusa e muitos se aproveitam disso para nos confundir mais ainda.

O Jornalismo, nessa desenfreada busca pela notícia, se depara com a falta de ética, a falta de bom senso, e uma falta gigantesca de análise dos fatos. As histórias são contadas o mais superficialmente possível, tudo isso para não deixar vaga alguma para a indagação.

Precisamos rever nossos papéis; já que hoje todos fazemos parte da construção das informações. Até mesmo eu, por meio deste blog, consigo expor um pouco sobre o meu olhar para o mundo. Então, vai uma dica pra vocês: Vejam este vídeo, que fui apresentado por uma professora nova, que tem os olhos abertos para a nova realidade....

Abraços

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Um Fetiche muito ruim!!!

Prazer. Algo íntimo. Necessidade de subsitência para o homem. AHH!!! Esse homem, no sentido de ser humano, pois a mulher também necessita sentir prazer. Pelo prazer fazemos quase tudo, ou todas as nossas atitudes e pensamentos são para que de alguma forma obtenhamos prazer.

Estou mentindo por acaso?!

Agora algo que vi esta semana quando recebi a revista A Capa me deixou chocado. A capa da revista é sobre Fetiche. Nada poderia ser mais cliché para gay do que isto. Porém, precisamos deixar claro, que a proposta de revista A Capa, "minha conclusão", é falar para os gays, sem classe social, mas o gay mais 'bicha bafona'. Não sei se me entendem. Aquele que ergue a bandeira e tal - acho que por partes até me enquadro aqui.

Com as enrolações de lado, o assunto da matéria que quero comentar é sobre a prática do Bareback. HUM?? Você pode se perguntar o que é. Eu também desconhecia. Na verdade já tinha ouvido por aí, mas não tinha um conceito sobre o termo. Enfim, a prática de bareback é o ato sexual sem o uso do preservativo, "da nossa amiga camisinha de todas as ocasiões especiais".

Primeira atitude minha foi ler a matéria inteira, pra ver o que é de verdade e quais os argumentos. Pra quem quiser saber mais tem comunidades no orkut sobre o assunto. Passada a curiosidade inicial, fiquei pensando o que não foi dito nos depoimentos, que poderia ser o motivo. Para mim, parece que a necessidade do risco, no caso, de contrair a Aids é o que leva as pessoas ao estado de maior êxtase. Na real não entendo isso. Fazer sexo sem camisinha: atire a primeira pedra quem nunca fez! Mas apoiar a prática como fetiche? Ahh, não! Me desculpem, mais isso é doença de autodestruição; ou eu sou o maluco mesmo.

Enfim... ótima semana.... Abraços

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Essa maldita dor que humaniza...


Há dias em que tudo sufoca, em que se procura respirar mais devagar pro tempo passar menos depressa e assim não se sentir mais angustiado.

Há dias em que a dor não vai embora, em que chorar é mais fácil do que qualquer outra coisa, que as recordações surgem todas juntas, em flashes, em vultos, nos empurrando languidamente pro redemoinho das coisas sofríveis da alma.

Há dias em que colo de mãe, comida da vó são tudo o que se quer. Como se voltar para o útero materno, para as garras das detentoras máximas da nossa criação fosse aliviar toda a dor que comprime o peito e encurrala a alma.

Há dias em que tudo é nada, em que todos são nenhum.

Há dias em que só se pode contar com os próprios vazios e os próprios todos.

Nesses dias se entende o que é alma e o que é corpo. Como eles convivem e como sabem a hora de nos incomodar...

TU MESMA



Perturbações da racionalidade


Sobre o sentido sexual: depois de algumas vezes com a mesma pessoa é difícil mantê-lo, a menos que se trate de alguém apenas "comestível" hehe. E esses dias, no ônibus, eu tava pensando: sentimentos nao se modernizam. A gente pode (e tem tentado) ser moderna na forma como os conduz, nas normas que estabelecemos para com ele. Mas ele nao vai mudar. A essência será a mesma. Tanto, que a minha vó poderia me dar conselhos (eu não tenho gostado dessa palavra...) excelentes pra os meus problemas de amor. O amor é sempre igual... Isso se vê bem nos filmes, nas histórias de amor reais que nos são contadas. E, mais, acho que é muito mais racional do que pensamos, do que o encaramos. Todo mundo sente quando tá se envolvendo e sabe que dali em diante a coisa vai ficar mais forte. É uma questão de opção, de caminho. É certo que é difícil resistir, muitas vezes. Mas não o amor é muito menos cego do que acreditamos
.

Essa dorzinha que humaniza quase todo mundo...

Se eu te disser que isso vai passar, que o teu sorriso voltará e que esse momento ruim representará uma fase pra ti, daqui uns tempinhos mais, tu vais achar que é bobagem. Que eu digo isso porque não é comigo. Amores desfeitos e desejos partidos todos já sentimos, experimentamos. Mais de uma, de duas, de três vezes. Dói, dói mesmo. Parece que o mundo vai acabar, que o único remédio é a pessoa que a gente ama (agora) aparecer e dizer que nos quer de volta. Isso pode acontecer ou não. Essa dúvida poderá aumentar o teu pranto. Mas vai passar. E quando te digo isso o faço não só porque já "senti na pele" isso, mas porque todo mundo já passou por isso. Alguns superam outros não e isso depende de ti, da pessoa que tu és, da tua vida independente do relacionamento (se chegou a ser um) que tinhas até então. Aliás, depois que toda a tempestade passar, uma pessoa vai permanecer na tua vida: TU MESMA.

Um Melô decente

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Prometo! A última sobre as minhas férias

Quando achei que as férias tinham acabado.... foi o momento em que elas verdadeiramente começaram. (...)Avesso ao mundo das notícias e da informação simultânea tomei o rumo a terra do nunca; onde ao mesmo tempo que tudo acontece, nada acontece. Esse paradoxo difícil, que mesmo eu não consigo explicá-lo. Enfim., voltei as raízes, e como uma amiga tanto recita, algo nada agradável quando o que mais se tenta fazer é deixá-la, tomar uma distância.

Voltei, e como todo o bom filho quando volta, gosta de ser paparicado e também adora fazer aquela social; com a família e amigos. Mesmo o tempo, efêmero e curto, temos o trabalho de fazer o máximo que podemos para prolongá-lo. Nessa tentativa, e digo de passagem, nada eficaz, tomei como parceiro o álcool.

Líquido nobre, por vezes adocicado, amargo, azedo, suave,...; de todos os tipo que inimagináveis. Misturar?! "Isso sim que é BOM" - disse num momento de êxtase. Como sempre, a festa (Santa Rosa), sempre fica boa. Num sentido bem particular. Regada com bebidas, amigos, boa música. Dessa vez um pouco diferente, um tanto mais agitada.

Não quero dar os detalhes, no entanto, para quem me vi por Santa Rosa no final de semana passado vai entender.

Assim, acabou mais um período de férias de inverno, que de INVERNO mesmo não teve nada. Algo que quero discutir mais tarde... Boa semana. Abraços

Olhos atentos