Se como dizem "esquecer é permitir e lembrar é combater"; hoje, precisamos fazer referência a nobre dos povos no final do século passado. Sim, Lady Di, a princesa Diana não tinha apenas o seu reinado (perdera com a separação), porém, conquistou súditos em todo o mundo. E para ela, estes jamais deveriam ser subordinados como pensa a coroa inglesa.
Sua vida foi uma revolução democrática, sua morte a constatação de um novo tempo. Em que lidar com a fama, com a exposição é obrigação, seja dos nobres, seja de quem dia-a-dia a busca por meio das redes sociais, de blogs (sem modéstia me incluo), etc.
A DIANA não passou apenas uma imagem trabalhada por um RP (Relações Públicas), muito comum nos altos escalões de poder. Uma princesa, uma menina, um DIamante raro e inocente. Objeto de caça do príncipe que era um sapo (não conseguiu mutar-se). Casamento aclamado. Vida conjugal confusa e cheia de escândalos. Anos depois de sua morte, seu filho mais velho casado, não podemos deixar de lembrar desse aniversário, mesmo póstuma.
Veja matéria que resume sua tragetória.
Programa Cult 22 (15/11/2024): set list e podcast
Há uma semana
0 comentários:
Postar um comentário