Nos mostrar, nos deixar ver, deixar que nos admiram, que nos odeiam. Permitir ser conhecido, trabalhar pra isso. A exibição, seja de adornos no corpo, seja nos modos de se comportar, seja na timidez feroz. Toda, inteira, completa. Ela está ligada diretamente ao nosso modo de existir enquanto sociedade. Antes mesmo de termos o termo sociedade, comunidade, aquilo que há em comum por um grupo.
É fato, só existe poder quando comprovado pela exibição, quando comprovado por outros, só existe comandante quando há quem queira ser comandado. Esta última frase é recente, quem sabe uma releitura da literatura explicativa do poder, mas refeita de forma mais clara. O poder, não como dominação extrema, mas como algo desejável dentro do cotidiano humano, nos aspectos que constituem a formação individual, é algo a ser conquistado.
Não queremos, de modo nenhum viver no anonimato, não queremos deixar que alguém tomo o nosso poder ou conquista algo usando de nossos méritos. Até o que não busca incessantemente, sabes, que no seu âmago, há o desejo pelo simples, solidário, e tão difícil de ser conquista: respeito!
Vendo “Budapeste” viajei em alguns pensamentos, que sabe, até poéticos, sobre a relação do poder. Algumas sacadas que neste momento já não povoam mais os meus pensamentos, pois eles são intensos demais, e por não conseguir doma-los, logo os perco e/ou os misturo aos outros tantos.
Não quero me ater ao filme, pois já tem belas críticas e com certeza, melhores; quero apenas indicar, como sempre faço, e deixar os meus breves comentários sobre aquilo que a obra despertou em mim. A vontade que perpassa o exibicionismo, a vontade que diz que o autor é muito mais aquele que apresenta a obra, transcreve, mas aquela que vive dia-a-dia, uma verdadeira obra viva. É sensacional saber que de certa maneira somos todos autores, de um livro, de uma peça, contribuintes das obras alheias, personagens de uma obra muito complexa a vida. E mesmo assim, ainda insistimos em nos exibir a qualquer custo, em todas as novas tecnologias, enquanto outros, mais tolos ainda, pensam que não precisam se utilizar delas para viver.
Depois desses rabiscos... fica a dica.
É fato, só existe poder quando comprovado pela exibição, quando comprovado por outros, só existe comandante quando há quem queira ser comandado. Esta última frase é recente, quem sabe uma releitura da literatura explicativa do poder, mas refeita de forma mais clara. O poder, não como dominação extrema, mas como algo desejável dentro do cotidiano humano, nos aspectos que constituem a formação individual, é algo a ser conquistado.
Não queremos, de modo nenhum viver no anonimato, não queremos deixar que alguém tomo o nosso poder ou conquista algo usando de nossos méritos. Até o que não busca incessantemente, sabes, que no seu âmago, há o desejo pelo simples, solidário, e tão difícil de ser conquista: respeito!
Vendo “Budapeste” viajei em alguns pensamentos, que sabe, até poéticos, sobre a relação do poder. Algumas sacadas que neste momento já não povoam mais os meus pensamentos, pois eles são intensos demais, e por não conseguir doma-los, logo os perco e/ou os misturo aos outros tantos.
Não quero me ater ao filme, pois já tem belas críticas e com certeza, melhores; quero apenas indicar, como sempre faço, e deixar os meus breves comentários sobre aquilo que a obra despertou em mim. A vontade que perpassa o exibicionismo, a vontade que diz que o autor é muito mais aquele que apresenta a obra, transcreve, mas aquela que vive dia-a-dia, uma verdadeira obra viva. É sensacional saber que de certa maneira somos todos autores, de um livro, de uma peça, contribuintes das obras alheias, personagens de uma obra muito complexa a vida. E mesmo assim, ainda insistimos em nos exibir a qualquer custo, em todas as novas tecnologias, enquanto outros, mais tolos ainda, pensam que não precisam se utilizar delas para viver.
Depois desses rabiscos... fica a dica.
2 comentários:
Fico admirado com sua crença na humanidade. Deve ser feliz, andar com um sorriso no rosto.
Todos procuram um diferencial,
físico, moral ou intelectual,
para haver distinção dentre
o restante da sociedade...
Piercing, Tatuagens, Dogmas,
Crenças, Passeatas, etc.,
tudo para "ESTAR", quando
a realidade dos seres
deveria girar ao redor
dE "SER" em sua essência!
E assim se segue...
NAMASTE!
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