Quando algo me feria, ou eu simplesmente não me sentia bem, recorria a escrever, questionar, ficar horas tentando construir, engendrar aqueles pensamentos em busca de uma solução. Não a solução do problema, mas sim um bom desenrolar para as minhas questões, as minhas culpas, aquilo que eu acreditava ser o motivo, a verdade.
No entanto, coisas nos acontecem, dia a após dia somos surpreendidos. E o engraçado que gostamos de lembrar, ou melhor, nosso cérebro é que gosta, de lembrar fatos marcados por certa negatividade. Agora mesmo, estava vendo uma pessoa e seu bom estado de espírito do lado de outra pessoa (acho que fui claro). Tempos atrás isso me levaria há longes períodos de reclusa e de muita cognição. Agora, posso dizer que de princípio, como toda a atitude humana, eu senti raiva. Muita raiva, mas deixo claro, de mim mesmo, das minhas escolhas, dos meus posicionamentos, da minha falta de inteligência.
Começo este meu post falando de mim, e das minhas intermináveis reflexões. Termino ele, de uma forma mais cautelosa e quem sabe a que ando adotando desde que algo muito interessante aconteceu em minha vida. Como disse, gostamos, ou melhor, gosto de frisar aquilo que me magoou, entretando, neste momento, quero ressaltar as coisas maravilhosas que aconteceram nos últimos 21 dias, as pessoas que conheci, e os amigos que fiz. Sabem aquele dito, "ao fechar uma janela, abram-se várias portas"? Eu não acreditava nele, não! Quem diria, isso acontece até mesmo com um cara fora dos padrões.
No mais, o voto de minerva do STJ que coloca a não obrigatoriedade do diploma de bacharel em Jornalismo para atuar na profissão, me mostra o quanto nós precisamos que aconteça algo aparentemente ruim, que nos magoa, que nos faço sofrer; para que algo de bom, uma mudança surja. Não falo de felicidade instantânea, até porque tenho meu "pé atrás" quando a observo. Falo sim no espírito de buscar o novo, de estar sempre lutando por seus desejos, suas vontades e se reinventar a cada instante. Seja profissionalmente, individualmente ou nas questões do coração.
No entanto, coisas nos acontecem, dia a após dia somos surpreendidos. E o engraçado que gostamos de lembrar, ou melhor, nosso cérebro é que gosta, de lembrar fatos marcados por certa negatividade. Agora mesmo, estava vendo uma pessoa e seu bom estado de espírito do lado de outra pessoa (acho que fui claro). Tempos atrás isso me levaria há longes períodos de reclusa e de muita cognição. Agora, posso dizer que de princípio, como toda a atitude humana, eu senti raiva. Muita raiva, mas deixo claro, de mim mesmo, das minhas escolhas, dos meus posicionamentos, da minha falta de inteligência.
Começo este meu post falando de mim, e das minhas intermináveis reflexões. Termino ele, de uma forma mais cautelosa e quem sabe a que ando adotando desde que algo muito interessante aconteceu em minha vida. Como disse, gostamos, ou melhor, gosto de frisar aquilo que me magoou, entretando, neste momento, quero ressaltar as coisas maravilhosas que aconteceram nos últimos 21 dias, as pessoas que conheci, e os amigos que fiz. Sabem aquele dito, "ao fechar uma janela, abram-se várias portas"? Eu não acreditava nele, não! Quem diria, isso acontece até mesmo com um cara fora dos padrões.
No mais, o voto de minerva do STJ que coloca a não obrigatoriedade do diploma de bacharel em Jornalismo para atuar na profissão, me mostra o quanto nós precisamos que aconteça algo aparentemente ruim, que nos magoa, que nos faço sofrer; para que algo de bom, uma mudança surja. Não falo de felicidade instantânea, até porque tenho meu "pé atrás" quando a observo. Falo sim no espírito de buscar o novo, de estar sempre lutando por seus desejos, suas vontades e se reinventar a cada instante. Seja profissionalmente, individualmente ou nas questões do coração.
3 comentários:
Oi...
Te encontrei no blog do Grabriel...Vi que estava falando que era momento de reinventar e logo pensei sobre a decisão do STF, não me pergunte o porquê. Eu sabia que se clicasse no link do seu blog veria algo sobre o Supremo.
Bom, gostei do seu blog e vou te seguir.
Estou no 7º período de jornalismo (quando puder veja meu blog – último post comento sobre nosso curso).
Eu acredito que teremos que nos reunir e construir algo parecido com o CONAR dos Publicitários, pois precisamos de um conselho de ética verdadeiramente eficaz, principalmente agora que corremos o risco de cavar nossas próprias covas, já que é extremamente difícil encontrar o fazer ético do jornalista diplomado, imagine então sem a obrigatoriedade do diploma. Eu não tenho medo de perder emprego pra quem não tenha diploma porque eu tenho certeza que somos mais competentes e temos bagagens técnicas que eles não terão pra competir. Sem contar também que empresas sérias de comunicação continuarão a empregar mão de obra especializada. Só que é fato que nosso piso salarial há de diminuir e claro, informação de má qualidade (mais do que já temos) hão de surgir.
Bom...
É isso
Um abraço
Tamyris Torres
www.meupontodepartida.blogspot.com
Olá amigo!
Que bom que você está se 'fortalecendo' aos poucos, coisa que eu não consigo... não consigo e acho não ter forças as vezes...espero que essa fase passe!!
E sobre o diploma, juro que estou para matar um por aí!
Mas continua firme, nada com um dia após o outro!!
Beijo, se cuida..
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