Hum, e existiriam maus amores?
Quando nos deixamos sentir, mais, quando permitimos que outra pessoa entre em nossa vida, incorremos em muitos riscos. Há aqueles que os enfrentam, há aqueles que fogem e aqueles que ficam numa mistura da fuga com a entrega. Mais, há quem nem deixe pele, respiração, olfato, transpiração se exaltarem por quaisquer sentidos de outrem.
Arriscar-se não é para qualquer um, mas sofrer por um ‘mau amor’ e, principalmente, superá-lo é mais difícil ainda. No contexto, para alguns, há aquela cobrança burguesa, conservadora, familiar de encontrar a cara metade. Quiçá, o melhor seja a busca... Amores que se iniciam – e com eles toda aquela história que muitas vezes é mais do mesmo, mas sempre é exuberante em ânimo e força de sentimentos – para depois se findar – carregando toda aquela mesma história de sempre de lágrimas, lenços, amigos preocupados, ombros oferecidos, porres desafiantes de fígados já (ou não) sôfregos, ligações confusas com lamentos e lamúrias sem chances de evoluíram para abraços e sorrisos de reconquista – transcendem a dor da perda e lamentações do tipo ‘porque eu fui me apaixonar por ele(a)?
E isso, somente o tempo mostra. Como diria o poeta ‘tempo é mercúrio cromo’. Tudo se ajeita. Isso é quase que uma lei de sobrevivência e de superação nessa selva de amores partidos, urbanos, rápidos, fugazes. Bom seria aprendermos a essência de se deixar ir e se permitir voltar pra nós mesmos...
Como diria Vinícius de Moraes:
“Porque a vida só se dá pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu
Quem nunca curtiu uma paixão, nunca vai ter nada não
Não há mal pior do que a descrença
Mesmo o amor que não compensa
É melhor que a solidão”
Mas há quem diga que ‘amar é um jogo de perder’... Se fosse de ganhar, seria melhor?
*Faço a minha contruibuição, do texto da minha amada Luiza, que ficou descançando num sono profundo, mas agitado, e retorna com suas belas palavras.... deixo a música que está presente no texto... vale a pena prestar atenção nesta letra... e viva aos amores. Obrigado Luiza... espero te ver sempre por aqui!
Quando nos deixamos sentir, mais, quando permitimos que outra pessoa entre em nossa vida, incorremos em muitos riscos. Há aqueles que os enfrentam, há aqueles que fogem e aqueles que ficam numa mistura da fuga com a entrega. Mais, há quem nem deixe pele, respiração, olfato, transpiração se exaltarem por quaisquer sentidos de outrem.
Arriscar-se não é para qualquer um, mas sofrer por um ‘mau amor’ e, principalmente, superá-lo é mais difícil ainda. No contexto, para alguns, há aquela cobrança burguesa, conservadora, familiar de encontrar a cara metade. Quiçá, o melhor seja a busca... Amores que se iniciam – e com eles toda aquela história que muitas vezes é mais do mesmo, mas sempre é exuberante em ânimo e força de sentimentos – para depois se findar – carregando toda aquela mesma história de sempre de lágrimas, lenços, amigos preocupados, ombros oferecidos, porres desafiantes de fígados já (ou não) sôfregos, ligações confusas com lamentos e lamúrias sem chances de evoluíram para abraços e sorrisos de reconquista – transcendem a dor da perda e lamentações do tipo ‘porque eu fui me apaixonar por ele(a)?
E isso, somente o tempo mostra. Como diria o poeta ‘tempo é mercúrio cromo’. Tudo se ajeita. Isso é quase que uma lei de sobrevivência e de superação nessa selva de amores partidos, urbanos, rápidos, fugazes. Bom seria aprendermos a essência de se deixar ir e se permitir voltar pra nós mesmos...
Como diria Vinícius de Moraes:
“Porque a vida só se dá pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu
Quem nunca curtiu uma paixão, nunca vai ter nada não
Não há mal pior do que a descrença
Mesmo o amor que não compensa
É melhor que a solidão”
Mas há quem diga que ‘amar é um jogo de perder’... Se fosse de ganhar, seria melhor?
*Faço a minha contruibuição, do texto da minha amada Luiza, que ficou descançando num sono profundo, mas agitado, e retorna com suas belas palavras.... deixo a música que está presente no texto... vale a pena prestar atenção nesta letra... e viva aos amores. Obrigado Luiza... espero te ver sempre por aqui!
2 comentários:
Julio, amado meu, estou muito feliz por ter acordado; voltado a escrever aqui. E que assim se mantenha!! beijos, Luiza. Maria Bethania, eh tudo!
Huhuhu... imagina... sempre estive com a porta escancarada pra ti.... e ela é o máximo mesmo.... por causa disso... daqui uns dias... vou colocar outras coisitas maravilhosas dela...
Beijocas
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