Será que existe um ponto em que o ser humano pode dizer chega ao sofrimento causado por um grande amor? Por que nos referenciamos num determinado relacionamento, na maioria das vezes o primeiro ou o que mais nos fez sofrer? Quais são as explicações para tudo isso?
Necessariamente não tenho noção. E são estas as contradições que me fazem perceber o quanto precisamos refletir, e não pensar em demasia, sobre o porquê dessas nossas atitudes tolas, lindas e que podem nos emocionar quando expressas pela arte. Eu falei, estou estremamente contraditório, meus pensamentos estão se entrelaçando em nós confusos. Tudo isso, pois ao ver o filme: O leitor, de Stephen Daldry (2008) percebo o quanto somos movidos por aquilo que amamos. E não me diga que você ama o seu trabalho, ou seu amor é pela família. Isso são desculpas usadas como tentativa para nos enganar, e ponto final. Somos movidos sim, por algo que amamos um dia, ou que estamos em busca. Alguns infelizmente se movem pelo desejo de vingar uma decepção, outros apenas pelo ódio que construiram dentro de si depois do fim de um relacionamento.
É isso que move o mundo. Se pararmos e analisarmos a história como um todo, sempre encontraremos o homem demostrando aquilo que ama, deseja, odeia, enfim, todos os seus sentimentos são revelados por meio de suas atitudes. A arte, felizmente, é a melhor maneira de expressar esses amores e desamores sem destruir a nós e aos próximos.
Abraços
Recado: O blog está numa fase de calmaria, mas, prometo não se estender muito.
2 comentários:
Concordo contigo quando tu diz que concorda que "somos movidos pelo que amamos"...
nossa...nem preciso dizer nada!
essa é uma frase que simplesmente diz tudo!!
;)
Saudades de ti Bruna
Beijos
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