Sempre coloco no blog coisas minhas, coisas que falei com amigos e amigas e tal. E não poderia ser diferente hoje. Confesso que estou totalmente em férias, quer dizer, não estou me dedicando nadinha para atividades que possam envolver qualquer desgaste, curtindo como disse esses dias, o ócio total.
Fora isso, continuo fazendo algumas festas (e não são apenas algumas, para ser mais exato). E durante esses encontros sociais a gente fala sobre assuntos singulares e digo mais, assuntos que são tratados entre amigos enquanto estamos com um baixo domínio de nossa consciência e uma liberação enorme de desejos do inconsciente (espero que tenham entendido). Nesses assuntos surge tudo que você possa imaginar. Coisas sérias, intelectualidades até, mas acima de tudo, se fala naquilo que mais certa a vida de jovens, não apenas de idade, mas pessoas com mentes jovens, o tal dos relacionamentos, o tal do amor.
E é engraçado que falar de amor, em dias normais, em situações normais, sem nenhum tipo de alteração, a conversa fica chata, e ao terminar sentimos um peso gigante sobre nossos ombros. É uma atitude não muito interessante de se fazer, a não ser quando for no analista. Mas, falar sobre isso enquanto o som está muito alto, enquanto o álcool está efervescente na cabeça é tranquilo, é relaxante.
Quem sabe é aí que está uma diferença que venho notando das personalidades das pessoas que me rodeiam. Quem trata de assuntos do amor em mesas de bares e boates é despojado, geralmente mais alegre e tal e, quem, leva esses assuntos a sério, geralmente é mais triste, mais depressivo.
Não quero de jeito nenhum incentivar o uso de álcool, mas que durante uma festa é bom falar com amigos (os poucos que temos) e rever o a nossa vida, nossos amores de uma forma despojada. Afinal, envelhecemos a cada segundo, e nos pré-ocupar com coisas tolas não nos levará a nenhum lugar. Poderíamos sim, aproveitar esse tempo precioso para conversar com as pessoas que mais amamos, os nossos amigos. Não importa o assunto, a situação, enfim, conversar sempre é bom e revitalizante.Fora isso, continuo fazendo algumas festas (e não são apenas algumas, para ser mais exato). E durante esses encontros sociais a gente fala sobre assuntos singulares e digo mais, assuntos que são tratados entre amigos enquanto estamos com um baixo domínio de nossa consciência e uma liberação enorme de desejos do inconsciente (espero que tenham entendido). Nesses assuntos surge tudo que você possa imaginar. Coisas sérias, intelectualidades até, mas acima de tudo, se fala naquilo que mais certa a vida de jovens, não apenas de idade, mas pessoas com mentes jovens, o tal dos relacionamentos, o tal do amor.
E é engraçado que falar de amor, em dias normais, em situações normais, sem nenhum tipo de alteração, a conversa fica chata, e ao terminar sentimos um peso gigante sobre nossos ombros. É uma atitude não muito interessante de se fazer, a não ser quando for no analista. Mas, falar sobre isso enquanto o som está muito alto, enquanto o álcool está efervescente na cabeça é tranquilo, é relaxante.
Quem sabe é aí que está uma diferença que venho notando das personalidades das pessoas que me rodeiam. Quem trata de assuntos do amor em mesas de bares e boates é despojado, geralmente mais alegre e tal e, quem, leva esses assuntos a sério, geralmente é mais triste, mais depressivo.
Abraços e boa conversa!
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