No dia de Ação de Graças eu e uma amiga saímos da aula, último dia por sinal, em busca de um bar na cidade. Passamos por aqueles que costumamos a ir, e todos lotados. O calor arrebatador do verão abafado de Santa Maria era presente numa noite muito linda. Como de costume, nossas conversas sobre nossas inquietudes nos levaram a um lugar desconhecido, para mim. Sentamos e pedimos. Comemos um monte, bebemos um pouco. Enfim, brindamos o nosso ano. Fizemos nossa ceia de Ação de Graças – considero até mais importante que o Natal. Fomos para casa cedo.
(...)
Algumas semanas depois. Também numa quinta-feira, depois de ter feito festa na madrugada e ter ficado na TV em que estagio o dia todo, sai sem rumo com um amigo para também comemorarmos o ano. Dessa vez, era uma comemoração que eu havia prometido para ele, em agradecimento a parceria que fizemos profissionalmente. Diferente em diversos aspectos, mas num mesmo patamar do dia que sai para agradecer o ano.
O curioso que paramos no mesmo bar. Tomamos outra tipo de cerveja e comemos outro petisco. A conversa se norteou por algo que me chamou atenção. No início falamos de peculiaridades da vida profissional, dos estudos, dos amores, etc. e tal. Em meio a cervejas que caíram muito bem (fazia um calor danado) nossa conversa parou nas identificações que temos com os nossos ídolos.
‘Demos’ uma de analistas de lixeira e começamos a verificar os traços de nossos conhecidos com seus ídolos pops. Por incrível que pareça, e infelizmente, percebemos que a maioria se espelha nas figuras americanas. Acho que o tema veio à tona devido a presença da nada mais nada menos, rainha do pop e da comunidade GLBT ou LGBT, Madona, que está em turnê por nossas bandas.
Em resumo, não chegamos a nenhuma conclusão. Mas o que vale é que estamos no verão – mesmo que eu goste – é um momento agradável para estar ao ar livre. Ver a lua que hoje está cheia e conversar amenidades nas mesas de bares pelo mundo afora. Essas coisas a gente não pode deixar de fazer, não dá para deixar passar.
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Algumas semanas depois. Também numa quinta-feira, depois de ter feito festa na madrugada e ter ficado na TV em que estagio o dia todo, sai sem rumo com um amigo para também comemorarmos o ano. Dessa vez, era uma comemoração que eu havia prometido para ele, em agradecimento a parceria que fizemos profissionalmente. Diferente em diversos aspectos, mas num mesmo patamar do dia que sai para agradecer o ano.
O curioso que paramos no mesmo bar. Tomamos outra tipo de cerveja e comemos outro petisco. A conversa se norteou por algo que me chamou atenção. No início falamos de peculiaridades da vida profissional, dos estudos, dos amores, etc. e tal. Em meio a cervejas que caíram muito bem (fazia um calor danado) nossa conversa parou nas identificações que temos com os nossos ídolos.
‘Demos’ uma de analistas de lixeira e começamos a verificar os traços de nossos conhecidos com seus ídolos pops. Por incrível que pareça, e infelizmente, percebemos que a maioria se espelha nas figuras americanas. Acho que o tema veio à tona devido a presença da nada mais nada menos, rainha do pop e da comunidade GLBT ou LGBT, Madona, que está em turnê por nossas bandas.
Em resumo, não chegamos a nenhuma conclusão. Mas o que vale é que estamos no verão – mesmo que eu goste – é um momento agradável para estar ao ar livre. Ver a lua que hoje está cheia e conversar amenidades nas mesas de bares pelo mundo afora. Essas coisas a gente não pode deixar de fazer, não dá para deixar passar.
1 comentários:
Olha..
tem momentos mesmo que não podemos deixar passar por nada nesse mundo..
e pena que eles são tão poucos em nossas vidas...
temos que aproveitá-los ao máximo!!
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