Todo mundo tem algo inacabado. Aqueles planos escritos em papéis, em agendas que se empilham em caixas bonitas para serem guardadas como recordação – estranho, mas com o passar do tempo nos esquecemos desses detalhezinhos. Anos depois, se abrem essas agendas e pra evitar frustrações, pensa-se “foi melhor que não tenha dado certo”.
Mas por quê?
Elencar planos em amontoados de agenda deve ter alguma utilidade que não a de se confrontar futuramente com o que se poderia ter sido e não foi. Possivelmente, seja uma exteriorização de vontades sufocadas, de anseios impregnados de esperança e que acabaram na esperança, somente. Porém, quando se chocam com a realidade, caem por terra.
Mas por quê?
Aquelas velhas promessas de emagrecer, começar a academia, fazer curso disso e daquilo. Esquecer fulano, esquecer ciclana... Se houvesse um índice para mensurar desejos partidos ele certamente seria quociente entre vontade de uma parte e não vontade da outra. Se maior do que um, a parte rejeitada escreveria em sua agenda “esquecer fulano (a)” e vice-versa. Como se materializar abandono em palavras representasse remédio para rejeição. No final das contas, esse é o tipo de plano que é levado a cabo, “tempo é mercúrio cromo”.
Mas por que venho eu escrever isso tudo?
Simplesmente porque ontem li algo que me deu estalo “é, isso!” dizia (mais ou menos) que a vida não deveria ser feita de poemas pela metade, histórias sufocadas, planos inacabados e textos inconclusos...
Enfim, sempre busco uma caneta para colocar pontos finais em planos inconclusos...
Mas elas sempre me faltam....
Mas por quê?
Elencar planos em amontoados de agenda deve ter alguma utilidade que não a de se confrontar futuramente com o que se poderia ter sido e não foi. Possivelmente, seja uma exteriorização de vontades sufocadas, de anseios impregnados de esperança e que acabaram na esperança, somente. Porém, quando se chocam com a realidade, caem por terra.
Mas por quê?
Aquelas velhas promessas de emagrecer, começar a academia, fazer curso disso e daquilo. Esquecer fulano, esquecer ciclana... Se houvesse um índice para mensurar desejos partidos ele certamente seria quociente entre vontade de uma parte e não vontade da outra. Se maior do que um, a parte rejeitada escreveria em sua agenda “esquecer fulano (a)” e vice-versa. Como se materializar abandono em palavras representasse remédio para rejeição. No final das contas, esse é o tipo de plano que é levado a cabo, “tempo é mercúrio cromo”.
Mas por que venho eu escrever isso tudo?
Simplesmente porque ontem li algo que me deu estalo “é, isso!” dizia (mais ou menos) que a vida não deveria ser feita de poemas pela metade, histórias sufocadas, planos inacabados e textos inconclusos...
Enfim, sempre busco uma caneta para colocar pontos finais em planos inconclusos...
Mas elas sempre me faltam....
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