domingo, 30 de novembro de 2008

Na dúvida - aproviete!

Balada. Um palavra que expressava um gênero poético, depois uma canção pop com ritmo lento, e agora utilizada como adjetivo para festas, noitadas... As baladas são muitas. Em Santa Maria mesmo, pode-se escolher por estilos musicais, grupos específicos e outras determinações. Mas o que interessa numa balada. A música?; o lugar?; ou os alvos?

Qual é a prentesão de quem sai a noite? Se divertir, ou caçar - entende-se como ato de procura de parceiro(a). Nem eu tenho a resposta para as minhas badalações. Claro que na maioria das vezes há uma mistura. Buscamos dançar, conversar, olhar, conhecer o príncipe encantado, ou simplesmente conhecer uma boca nova para beijar.

Esses aspectos todos são desprezados por muitos. Estava essa semana conversando com um amigo sobre 'aproveitar a vida'. Ele me dizia que ele aproveitou pouco, mesmo jovem, não saiu e nem sai para balada, costuma trabalhar, namorar e ponto final. Seus objetivos estão focados num futuro promissor: comprar um apartamento, constituir família. Do contrário, não que eu não queira tudo isso, meu foco está em me divertir. E então passamos a analisar o que é melhor. Quem tinha razão ou não. Ele me falou do medo que tinha de um dia olhar para trás e ver que poderia ser diferente, poderia ter saído mais, dançado mais; quase um epitáfio. Eu fiquei chocado, nunca tinha pensado nisso. E falei que eu poderei me arrepender de não ter me focado no futuro, de me preocupar somente com o presente.

Depois de mais de duas horas de conversa chegamos a conclusão, que seria óbvia desde o princípio, que esse 'aproveitar' é muito subjetivo. O que é bom pra mim pode ser péssimo para você. E sem maiores conclusões, penso que festejar a vida, seja sozinho ou com muitos amigos ainda é o melhor remédio para a alma. E só para lembrar quinta-feira passada (27/11) era Ação de Graças, e quero dedicar este post para agradecer os amigos que conheci este ano, e coragem determinante em algumas decisões. Shalommmm!

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