domingo, 13 de julho de 2008

Luiza Kettermann

Até que ponto o que eu penso vem de mim mesma? Até que ponto minhas idéias são realmente minhas? Essas inquietações me vieram depois de ouvir Raul Seixas e assistir o filme “Não estou lá” sobre as faces de Bob Dylan.

Inquietando-me com a possível não autenticidade dos meus pensamentos e das minhas idéias resolvi adotar a alcunha de Luíza Kettermann para me identificar aqui. O sobrenome é da família de minha avó materna e sempre quis tê-lo em meu nome.


Antes da “Luíza Kettermann” eu sou uma mestranda em desenvolvimento econômico, na UNICAMP. Economista apaixonada pela profissão, ferrenha defensora da transdisciplinaridade.


Quadro de Amadeo de Sousa Cardoso

3 comentários:

Ana Bittencourt disse...

ai Luiza, que medo dessas tuas idéias... eu sempre achei que o que eu pensava era meu mesmo... agora aparece essa tipinha kettermann (um looshoo o sobrenome) e vem colocar essas minhocas na minha cabeça... ai ai ai... huhauahauhau

Julio Marin disse...

Aninha... essa Luiza é fera... vc vai gostar do que ela diz..
Tem teu estilo, lapidada apenas por muitos movimentos sociais e por milhares de leituras filosóficas...

Adoro vc acompanhando o blog.... Bjs

Anônimo disse...

Para Aninha,

As minhocas, embora nojentas, possuem a capacidade de penetrar em vários lugares diferentes, que nem imaginávamos a existência. SE te pus minhocas na cabeça, entendo que te incuti o outro lado da moeda de algumas idéias (nossa, me achei, agora). E isso sempre é bom. "não ter aquela idéia formada sobre tudo"

Aninha, volte a comentar!!

Luiza Kettermann

Olhos atentos