Abraços Julio Marin
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Participem da brincadeira
Abraços Julio Marin
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Novidade!!!
Vou buscar a minha na banca, mas para quem quer matar a curiosidade antes, olhe no site: www.revistadom.com.br.
A publicação que provavelmente será mensal, segundo o Jornal Folha de São Paulo, trata, finalmente, com respeito o público gay.
Abraços... corram pra banca...
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Em dias tristes, como o de hoje, há coisas que gosto de fazer. Entre elas lembrar de algumas músicas...
Fênix
de Jorge Vercilo
Eu,Prisioneiro meu
Descobri no breu
Uma constelação
Céus,Conheci os céus
Pelos olhos seus
Véu de contemplação
Deus,
Condenado eu fui
A forjar o amor
No aço do rancor
E a transpor as leis
Mesquinhas dos mortais
Vou,
Entre a redenção
E o esplendor
De por você viver
Sim,
Quis sair de mim
Esquecer quem sou
E respirar por ti
E assim transpor as leis
Mesquinhas dos mortais
Agoniza virgem Fênix
O amor
Entre cinzas, arco-íris e esplendor
Por viver às juras de satisfazer
O ego mortal
Coisa pequenina,
Centelha divina
Renasceu das cinzas
Onde foi ruína
Pássaro ferido
Hoje é paraíso
Luz da minha vida
Pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas
Quando o frio vem
Nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
A luz da escuridão
E a dor revela a mais
Esplendida emoção
O amor
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
A arte de comunicar o Amor
Depois de algumas desilusões a gente aprende que na verdade nem amamos, apenas nos apaixonamos. Acredito que ainda não amei de verdade, pelo menos não como idealizo. E aí mora o problema. Idealizar. Algo bem humano, mas nada racional erro que cometo a cada nova experiência do coração.
Às vezes, na verdade, sempre, paro e penso, fico comparando o meu amor com um conto, uma história literária e acabo sem encontrar um que me enquadraria. Mas quando analiso as músicas... Ahh!!! Nessa categoria encontro milhares, mas tem uma a qual me identifico de verdade: Íris da Banda Go Go Dolls.
O psicanalista Jorge Forbes, na programa Saia Justa de ontem (31/10/2007) afirmou que nós ‘devemos superar o literário, ir além da história que nos identificamos. Precisamos quebrar as barreiras, formar um elo de comunicação com o objeto de desejo’. Resumindo, deixar de lado o sofrimento e viver o amor, se permitir a viver todo esse magma de sensações.
Olha parece até fácil. Mas hoje prefiro mesmo ficar amando escondido, o tal do amor não correspondido. Quem sabe até por falta de oportunidade. Gostaria muito que existisse um curso para as pessoas aprenderem a expor os seus sentimentos. Na maioria das vezes não consigo fazer isso de forma natural, espontânea.
No meu caso, comunicar a pessoa amada o quanto admiro ela, etc. e tal é uma arte que não domino.
Abraços
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Outra reflexão insana
Qual é o papel da mídia em nossa sociedade? Essa pergunta, parece-nos banal de tanto que a usamos, principalmente por ser empregada pelo senso comum. Mas deixando de lado essa superficialidade, a mídia e mais declaradamente todo o aparato da industrial cultural através da propaganda, modificou todas a relações humanas: intra-pessoais e intra-subjetivas.
Mas meu objetivo hoje, é colocar que isso tudo, fez nós, humanos alienados/massificados consumirmos mais e mais. O resultado é o super endividamento, o uso ilimitado de cartões de crédito (tanto de instituições financeiras, quanto próprios de estabelecimentos comerciais). O resto vocês já sabem.
Abraços
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Uma tentativa de reflexão
A utilização desse instrumento comunicacional tem como resultado a cibercultura, que são o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais) de práticas, atitudes, etc. compartilhadas pelos usuários da rede.
Nesse contexto, a arte serve-se do meio não para sua exposição, mas sim, usa-se na criação os questionamentos dessa interação. Digamos assim, que a comunicação anda lado a lado com a cibercultura, no entanto, a arte faz o seu papel filosófico de representação dessa realidade, que provocou grandes mudanças no campo comunicacional, ou vice-versa.
Só podemos dizer, que pensar, discutir, problematizar, sinônimos que cabem bem na análise desse processo, a cibercultura, devem ser atos de todos. Isso quer dizer, sabemos usar, mas poucos conseguem refletir sobre essa problemática.
Meu texto é incompleto hoje, como também é meu conhecimento sobre esse assunto. Quero convidar todos a fazerem comentários sobre: ARTE, COMUNICAÇÂO e CIBERCULTURA, e suas interações.
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Gaúchos de um dia só
O nosso bairrismo, tão conhecido, ironizado e quem sabe, até mesmo criticado, é herança de lutas pelos ideais emancipatórios, de liberdade. Acontece que não vejo mais atitudes assim por aqui.
Podemos ver claramente na atuação do nosso atual governo do estado. É uma vergonha as atitudes tomadas em prol da contenção de gastos. A governadora, que nem gaúcha é, decidiu unir as turmas com poucos alunos, exemplo a 4ª com a 5º série do ensino fundamental. Vocês acham que isso é progresso.
Sinceramente, para mim, é muito melhor – redundância – nos endividarmos mais e mais, do que detonarmos com o nosso dito eficaz, sistema educacional. Educação é acima de tudo um instrumento de libertação, segundo Paulo Freire e para melhor contextualizar, precisamos impedir esse processo retrógado por meios de lutas.
Batalhas com derramamento de sangue não se faz mais necessária, mas luta, discussão, cobrança, por favor, isso sim é ser um verdadeiro herdeiro farroupilha. Um GAÚCHO.