quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Em dias tristes, como o de hoje, há coisas que gosto de fazer. Entre elas lembrar de algumas músicas...

Fênix
de Jorge Vercilo

Eu,Prisioneiro meu
Descobri no breu
Uma constelação
Céus,Conheci os céus
Pelos olhos seus
Véu de contemplação

Deus,
Condenado eu fui
A forjar o amor
No aço do rancor
E a transpor as leis
Mesquinhas dos mortais

Vou,
Entre a redenção
E o esplendor
De por você viver

Sim,
Quis sair de mim
Esquecer quem sou
E respirar por ti
E assim transpor as leis
Mesquinhas dos mortais
Agoniza virgem Fênix

O amor
Entre cinzas, arco-íris e esplendor
Por viver às juras de satisfazer
O ego mortal

Coisa pequenina,
Centelha divina
Renasceu das cinzas
Onde foi ruína
Pássaro ferido
Hoje é paraíso
Luz da minha vida
Pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas

Quando o frio vem
Nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
A luz da escuridão
E a dor revela a mais
Esplendida emoção
O amor

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